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Transformação Interior

"Trágica é a existência daquele que morre sem haver conhecido o motivo de sua vida!"

Samael Aun Weor

"Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Para que vivemos? Por quê vivemos? Inquestionavelmente, o pobre "Animal Intelectual", equivocadamente chamado homem, não só não sabe, como, além disso, nem sequer sabe que não sabe" [...]

"Trágica é a existência daquele que morre sem haver conhecido o motivo de sua vida!"

(Samael Aun Weor - Tratado de Psicologia Revolucionária)

Acaso sabemos o real motivo de estarmos no mundo? A proposta deste site é convidar o leitor ao profundo estudo e reflexão dessas indagações, para, posteriormente, por em prática os ensinamentos passados aqui, com a finalidade de Transformação Psicológica. Se você possui uma inquietante curiosidade sobre essas questões, que nem livros, nem religiões, nem escolas, nunca responderam a você, este site poderá te ajudar. Vejamos a borboleta do slide inicial deste site. A borboleta possui um profundo significado,  que muitos desconhecem, representa o objetivo dos estudos propostos aqui, o qual será explicado nas seguintes linhas:

No reino animal, a lagarta sofre um processo de metamorfose ou transformação, passando por casulo (crisálida) e depois borboleta. Relata uma fábula:

"Notando a lagarta o anúncio do fim de seu estado réptil como verme, e o princípio de seu largo sono de crisálida, reuniu suas companheiras e lhes disse: “Triste é pensar no forçoso abandono desta vida que me reservava tão promissoras felicidades. Cortada pela foice da morte no auge de minha existência, sou um exemplo da crueldade da Natureza. Adeus, minhas queridas amigas... Adeus, para sempre! Amanhã já não existirei..."


Acompanhada pelas lágrimas e lamentações das amigas que rodeavam seu leito de morte, a lagarta passou a seu outro estado. Uma velha lagarta exclamou tristemente: "Nossa irmã abandonou-nos. Seu destino é também o nosso. A foice destruidora da morte nos pegará, uma após a outra, assim como o capim dos campos. A fé nos leva a esperar outra vida, mas talvez seja uma vã esperança. Nenhuma de nós sabe nada certo sobre a outra vida. Lamentamos o comum destino de nossa espécie." Depois saíram todas, tristemente....”.

 

 


Pobres lagartas! Inconscientes como todos nós! Bem claro se vê a ironia nesta fábula e rimos que a lagarta ignore a GLORIOSA vida e as infinitas possibilidades que lhe esperam. A suposta morte da pobre lagarta vem a transformá-la depois em uma linda Borboleta, com grandes asas coloridas e liberdade para voar. Da mesma maneira, a Morte do Ego vem a transformar psicologicamente o ser humano, para que adquira sua maravilhosa Alma cheia de virtudes e, também, capacidade para explorar o universo.

 

“Advirto-te, seja tu quem fores, oh, tu que desejas sondar os arcanos da natureza, que se não achas dentro de ti mesmo aquilo que buscas, tampouco poderá achá-lo fora. Se tu ignoras as excelências de tua própria casa, como pretendes encontrar outras excelências? Em ti está oculto o tesouro dos tesouros. Oh, Homem! Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os Deuses.” (Inscrição do Templo de Delphos – Grécia)

Todos os Mestres, escolas iniciáticas e ocultistas da humanidade, reconhecem que nos três estados de lagarta; crisálida e borboleta, há uma imagem divina da transformação que aguarda a cada ser humano que se proponha a buscá-la, interiormente, dentro de si mesmo. Essa é a eliminação do mal de dentro de nós (Ódio, Inveja, Luxúria, Cobiça, Gula, Preguiça, Orgulho), para que nasçam nossas virtudes (Amor, Paciência, Generosidade, Altruísmo etc) e cristalizem-se nossas almas. Essa é a real metamorfose. A metamorfose psicológica. Mediante o autoconhecimento (conhecimento de si mesmo), conseguimos a metamorfose.

Entretanto, para conseguirmos esse objetivo, devemos compreender o atual estado em que nos encontramos: Mecanizados, "robotizados" e presos a nossa própria existência e aos nossos próprios processos psicológicos prejudiciais. Esse é o objetivo do estudo desta introdução e, também, deste site, o qual, está convidado o leitor, mais uma vez, a se aprofundar.
 

Segue um trecho de entrevista entre um Estudante Gnóstico e o V.M. Samael Aun Weor:

– Estudante: Mestre, estive observando nas diferentes ruínas onde fui e ali mesmo nos códices, e aí está a Borboleta, que passa pelo processo da metamorfose. Esse é o mesmo processo que passa um Iniciado até que chega ao grau de Perfeição?

– Mestre: Isso é claro. Da lagarta sai a BORBOLETA, da CRISÁLIDA; assim também, dele, que é o “animal intelectual”, tem que sair o Homem Verdadeiro, o Homem Autêntico; esse Homem há que criá-lo dentro de si mesmos, até que um dia, ressurja à Luz do Sol…

 

– Estudante: Então, Quetzalcóatl era um Homem-Borboleta, todos os Deuses são Homens-Borboleta?

– Mestre: Bem, é um símbolo. Como símbolo representa a ALMA, A INTELIGÊNCIA DO VERDADEIRO HOMEM.

 

– Estudante: Lá na Colômbia, os índios Tayrona, e muitas tribos, as faziam em ouro puro e com círculos... divinas, Mestre, bonitas! Enterravam-nas. Mas, inclusive tive borboletas de ouro na mão, mas não conhecia a interpretação até então...

 

– Mestre: Representa a PSIQUIS, a ALMA.

 

– Estudante: Há algumas em forma de narigueira… E a “bembeta” essa que tem o Chac Mool? Que é assim como uma narigueira grossa que se colocavam aqui os índios, isso servia para transmutar ou para que servia?

– Mestre: São símbolos, símbolos nada mais; SÍMBOLOS DO VERDADEIRO HOMEM, não? A Borboleta, ou Homem Alado. Assim como dentro do “animal intelectual”, como “crisálida” se forma o Homem, assim, também, isso se pode representar com a Borboleta: Dentro da Crisálida sai a Borboleta e voa...

Imagem: Transformação da Crisálida para a Borboleta. A lagarta transforma-se em crisálida e depois, borboleta. Assim, o ser humano que queira mudar psicologicamente, deve passar por um processo íntimo de metamorfose.

Somos todos robôs. Tal afirmação pode ser constatada por nós, facilmente: Se alguém nos insulta, insultamos de volta. Se o sexo oposto nos provoca, terminaremos, fatalmente, fornicando ou adulterando. Não sabemos controlar nossos pensamentos, não sabemos controlar nossos sentimentos, não sabemos controlar nossas vidas. Somos levados facilmente pelas influências negativas da vida. Facilmente acabamos com pensamentos negativos sobre algo ou alguém, facilmente ficamos tristes, facilmente invejamos o próximo, facilmente cobiçamos, facilmente nos prostituímos, facilmente adulteramos, facilmente fornicamos, facilmente caímos no mundo das drogas, facilmente nos enfurecemos, facilmente sentimos vontade de vingança, facilmente matamos, facilmente roubamos, facilmente sofremos, facilmente nos apegamos, facilmente nos apaixonamos, facilmente nos desiludimos etc., etc., etc. O ser humano é uma máquina movida por agentes secretos, os quais são acionados por "botões psicológicos".

 

Por analogia, poderíamos dizer que o ser humano possui um software (programa de computador, ou linhas de comando) dentro de sua mente, com um script (roteiro) ordenando-lhe como agir, ou o que fazer, durante toda sua vida.

"A Vida é uma cadeia de martírios que o homem leva enredada à alma"  (Samael Aun Weor)

"O ser humano é como uma marionete movida por fios invisíveis". E assim, vive o homem até o fim de sua existência... O ser humano tem, de fato, uma real autonomia psicológica? Queremos, realmente, essa vida miserável para nós? Queremos ser como míseros troncos de madeira jogados no oceano tempestuoso da vida, deixando sermos conduzidos a qualquer rumo? Ou queremos manejar as velas de nosso barco e definir os rumos de nossa vida? A boa notícia é que temos direito a isso e capacidade para tal. A mudança interior, sim, é possível. Podemos tomar o controle de nossa vida, com a Revolução da Consciência e isso o veremos nesse site.

"Você não pode mudar o vento, mas pode ajustar as velas do barco para chegar onde quer" (Confúcio)

Segue, abaixo, trechos do V.M. Samael Aun Weor, falando sobre o assunto:

O Robô Psicológico

​​"O animal intelectual é semelhante a um robô programado por discos mecânicos. É também semelhante a um relógio porque vive repetindo os mesmos movimentos de suas existências passadas.


O ser humano falsamente chamado de homem é um robô psicológico que nada faz, tudo lhe acontece. O Ser é o único que faz, O Ser faz surgir o que quer porque não é um ente mecânico.


Temos de deixar de ser robôs intelectuais porque o robô sempre repete a mesma coisa, não tem
independência.

O robô psicológico está influenciado pelas leis lunares: recorrência, concepção, morte, ódio, egoísmo, violência, presunção, soberba, autoimportância, cobiça desmesurada, etc.


Há que se trabalhar com a superdinâmica sexual para se criar um centro de gravidade permanente e se tornar independente da lua.


Para se deixar de ser um robô psicológico, é necessário dominar a si mesmo. Fausto o conseguiu, porém Cornélio Agrippa não, porque se pôs a teorizar.


As pessoas interessam-se em explorar o mundo, porém é mais importante explorar a si mesmo porque o que explora a si mesmo, domina o mundo.


O robô psicológico que quiser se converter em homem e depois em super-homem deverá desenvolver a capacidade de sustentar as notas."

(Samael Aun Weor - A Revolução da Dialética)

O Homem-Máquina

 

“O homem máquina é a besta mais infeliz que existe neste vale de lágrimas, mas, ele tem a pretensão e até a insolência de autointitular-se Rei da Natureza.

 

 

"NOSCE TE IPSUM”: “Homem, conhece-te a ti mesmo”. Esta é uma antiga máxima de ouro escrita sobre os muros invictos do Templo de Delfos na antiga Grécia.

 

O homem, esse pobre Animal Intelectual que se qualifica equivocadamente de Homem, inventou milhares de máquinas complicadíssimas e difíceis e sabe muito bem que, para poder servir-se de uma máquina, necessita, às vezes, largos anos de aprendizagem. Mas, logo que se trata de si mesmo, esquece-se totalmente deste fato, embora o mesmo seja uma máquina mais complicada do que todas as que inventou.

 

Não há homem que não esteja cheio de ideias totalmente falsas sobre si mesmo. O mais grave é que não quer dar-se conta de que realmente é uma máquina.

 

A Máquina Humana não tem liberdade de movimentos. Funciona unicamente por múltiplos e variadas influências interiores e choques exteriores. Todos os movimentos, atos, palavras, idéias, emoções, sentimentos, desejos, da Máquina Humana são provocados por influências exteriores e por múltiplas causas estranhas e difíceis.

 

O Animal Intelectual é um pobre boneco falante com memória e vitalidade, um boneco vivente que tem a tola ilusão de que pode fazer, quando, em realidade e de verdade, nada pode fazer.

 

Imaginem por um momento, querido leitor, um boneco mecânico automático, controlado por um complexo mecanismo.

 

Imaginem que esse boneco, que tem vida, se apaixona, fala, caminha, deseja, faz guerras, etc. Imaginem que esse boneco pode mudar de dono a cada momento. Devem imaginar que cada dono é uma pessoa distinta, tem seu próprio critério, sua própria forma de divertir-se, sentir, viver, etc., etc., etc.

 

Um dono qualquer querendo conseguir dinheiro apertará certos botões e, então, o boneco se dedicará aos negócios; outro dono, meia hora depois, ou várias horas depois, terá uma idéia diferente e porá o seu boneco a dançar e rir, um terceiro o porá a brigar, um quarto o fará apaixonar por uma mulher, um quinto o fará apaixonar por outra, um sexto o fará brigar com seu vizinho e criar um problema de polícia e um sétimo lhe fará mudar de domicílio.

 

Realmente, o boneco de nosso exemplo não tem feito nada, mas, ele acredita que, sim, tem feito. Tem a ilusão de que faz quando, em realidade, nada pode fazer porque não tem o Ser Individual.

 

Fora de toda dúvida, tudo acontece exatamente como quando chove, quando troveja, quando esquenta o Sol, mas, o pobre boneco acredita que faz. Tem a tola ilusão de que tudo tem feito quando, em realidade, nada tem feito, com seus respectivos donos os que se divertiram com o pobre boneco mecânico.

 

Assim, é o pobre Animal Intelectual, querido leitor, um boneco mecânico como o de nosso exemplo ilustrativo. Acredita que faz quando, em realidade, nada faz, é um boneco de carne e osso controlado pela legião de entidades energéticas sutis que, em seu conjunto, constituem isso que se chama Ego, Eu Pluralizado.

 

O Evangelho Cristão qualifica a todas essas entidades de Demônios e seu verdadeiro nome é Legião.

 

Se dissermos que o Eu é Legião de Demônios que controla a Máquina Humana, não estamos exagerando, é assim.

 

O Homem-Máquina não tem individualidade alguma, não possui o Ser, só o Ser Verdadeiro tem poder de fazer.

 

Só o Ser pode nos dar Verdadeira Individualidade. Só o Ser nos converte em Homens Verdadeiros.

 

Quem, de verdade, quiser deixar de ser um simples boneco mecânico, deverá eliminar cada uma dessas entidades que, em seu conjunto, constituem o Eu, cada uma dessas Entidades que jogam com a Máquina Humana. Quem, de verdade, quiser deixar de ser um simples boneco mecânico, tem que começar por admitir e compreender sua própria mecanicidade.

 

Aquele que não quer compreender nem aceitar sua própria mecanicidade, aquele que não quer entender corretamente este fato, já não pode mudar, é um infeliz, um desgraçado, mais lhe valesse pendurar-se ao pescoço uma pedra de moinho e jogar-se no mar.

 

O Animal Intelectual é uma máquina, mas, uma máquina muito especial; se esta máquina chegar a compreender que é uma máquina, se for bem conduzida e se as circunstâncias o permitirem, pode deixar de ser máquina e converter-se em Homem.

 

Acima de tudo, é urgente começar por compreender, a fundo e em todos os Níveis da Mente, que não temos Individualidade Verdadeira, que não temos um Centro Permanente de Consciência, que, em um momento determinado, somos uma pessoa e, em outro, outra; tudo depende da entidade que controle a situação em qualquer instante.

 

Aquilo que origina a ilusão da Unidade e Integridade do Animal Intelectual, é, por uma parte, a sensação que tem seu Corpo Físico, por outra parte, seu nome e sobrenomes e, por último, a memória e certo número de hábitos mecânicos implantados nele pela educação, ou adquiridos por simples e tola imitação.

 

O pobre Animal Intelectual não poderá deixar de ser máquina, não poderá mudar, não poderá adquirir o Ser Individual verdadeiro e converter-se em Homem Legítimo, enquanto não tenha o valor de eliminar, mediante a compreensão profunda e em ordem sucessiva, a cada uma dessas Entidades Metafísicas que, em seu conjunto, constituem isso que se chama Ego, Eu, Mim mesmo.

 

Cada idéia, cada paixão, cada vício, cada afeto, cada ódio, cada desejo, etc., etc., etc., tem sua correspondente entidade, e o conjunto de todas essas entidades é o Eu Pluralizado da Psicologia Revolucionária.

 

Todas essas Entidades Metafísicas, todos esses Eus que, em seu conjunto, constituem o Ego, não têm verdadeira ligação entre si, não têm coordenadas de nenhum tipo. Cada uma dessas Entidades depende totalmente das circunstâncias, mudança de impressões, sucessos, etc.

 

A Tela da Mente muda de cores e cenas a cada instante, tudo depende da Entidade que, em qualquer instante, controle a Mente.

 

Pela Tela da Mente, vão passando, em contínua procissão, as distintas Entidades que, em seu conjunto, constituem o Ego ou Eu Psicológico.

 

As diversas Entidades que constituem o Eu Pluralizado, associam-se, dissociam-se, formam certos grupos especiais de acordo a suas afinidades, brigam entre si, discutem, desconhecem-se, etc., etc., etc.

 

Cada Entidade da Legião chamada Eu, cada pequeno Eu, acredita ser o todo, o Ego total, nem remotamente suspeita que ele é tão somente uma ínfima parte.

 

A Entidade que jura amor eterno a uma mulher é deslocada mais tarde por outra Entidade que nada tem que ver com tal juramento. Então, o castelo de cartas se vai ao chão e a pobre mulher chora decepcionada.

 

A Entidade que hoje jura fidelidade a uma causa é deslocada amanhã por outra Entidade que nada tem que ver com tal causa e, então, o sujeito se retira.

A Entidade que hoje jura fidelidade à Gnosis é deslocada amanhã por outra Entidade que odeia a Gnosis.

 

Os mestres e mestras de escolas, colégios e universidades devem estudar este livro de Educação Fundamental e, por caridade, ter o valor de orientar aos alunos e alunas pelo caminho maravilhoso da Revolução da Consciência.

 

É necessário que os alunos compreendam a necessidade de conhecer-se a si mesmos em todos os terrenos da Mente.

 

Necessita-se de uma orientação intelectual mais eficiente, precisa-se compreender o que somos e isto deve começar nos mesmos bancos da escola.

 

Não negamos que o dinheiro se necessita para comer, para pagar o aluguel da casa e nos vestir.

 

Não negamos que se necessita de uma preparação intelectual, uma profissão, uma técnica para ganhar dinheiro, mas, isso não é tudo, isso é o secundário; o primeiro, o fundamental, é saber quem sou? o que somos? de onde viemos? para onde vamos? qual é o objetivo de nossa existência?

 

É lamentável continuar como Bonecos Automáticos, Míseros Mortais, Homens-máquina.

 

É urgente deixar de ser meras máquinas, é urgente nos converter em Homens Verdadeiros.

 

Necessita-se uma Mudança Radical e esta deve começar precisamente pela Eliminação de cada uma dessas Entidades que, em seu conjunto, constituem o Eu Pluralizado.

 

O pobre Animal Intelectual não é Homem, mas, tem dentro de si, em estado latente, todas as possibilidades para converter-se em Homem.

 

Não é uma lei que essas possibilidades se desenvolvam. O natural é que se percam. Só mediante tremendos superesforços, podem desenvolver-se tais possibilidades humanas.

 

Muito temos que eliminar e muito temos que adquirir. Faz-se necessário um inventário para saber quanto nos sobra e quanto nos falta.

 

É claro que o Eu Pluralizado sai sobrando, é algo inútil e prejudicial.

 

É lógico dizer que temos que desenvolver certos poderes, certas faculdades, certas capacidades que o homem-máquina se atribui e acredita ter, mas, que, em realidade e de verdade, não tem.

 

O Homem-Máquina acredita ter Verdadeira Individualidade, Consciência Acordada, Vontade Consciente, Poder de fazer, etc., e nada disso tem.

 

Se quisermos deixar de ser máquinas, se quisermos despertar Consciência, ter verdadeira Vontade Consciente, Individualidade, Capacidade de Fazer, é urgente começar por nos conhecer  a si mesmos e logo Dissolver o Eu Psicológico.

 

Quando o Eu Pluralizado se dissolve, só fica dentro de nós o Ser Verdadeiro."

(Samael Aun Weor - Educação Fundamental)

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